Atualmente, o comportamento do consumidor está associado aos recursos tecnológicos e à pesquisa. Ele procura cada vez mais informações antes da compra e, quanto mais ricas elas forem, maiores são as chances de negócio. Daí a necessidade de conhecer a fundo seus hábitos e fatores que influenciam seu poder de compra.
Estudar o comportamento do consumidor é uma regra determinante para o sucesso de qualquer empreendimento. Quando você entende o que leva seu cliente a fechar negócio e o que faz para que ele evite seus serviços, fica mais simples encontrar o direcionamento da estratégia mais adequada para o negócio e para se comunicar com eles. Saiba mais!
Em meio ao novo cenário, surgiu um termo interessante: o consumidor 3.0, que nasceu da expansão da internet e das redes sociais. Ele deixou de ser um espectador das ações das empresas com que tinha algum tipo de relação e passou a ter um papel mais ativo e no controle da situação.
Se antes ele estava propício a buscar as soluções que necessitava e não encontrava com preços e condições interessantes, hoje ele exige qualidade, bom atendimento, rapidez e eficiência. Inclusive, esse consumidor aceita pagar um pouco a mais para quem atenda essas características.
Trata-se de um consumidor que está mais bem informado e ciente das suas oportunidades. A mudança ocorreu de uma forma tão natural, que muitos negócios se adaptaram a esse contexto, mas isso exigiu alterações no atendimento, bem como em toda a estrutura dos negócios — em especial, os convencionais que também tiveram que se adaptar.
Essa evolução do consumidor 3.0 não ocorreu por conta de suas necessidades de consumido, mas sim da relação entre empresa e consumidor. A tecnologia não é o catalisador desse comportamento, mas sim a percepção de que a tecnologia pode oferecer o comando da relação com as marcas. Ele passou a acreditar que as empresas trabalham para eles e não o contrário.
Esse novo perfil está socialmente conectado, confia na avaliação de outros usuários, quer alguma recompensa instantânea, opta pelo imediatismo, é bastante informado e quer segurança nas suas transações. Mas, para fins didáticos, seu comportamento pode ser dividido em 3 grandes frentes:
Está relacionado às opiniões e aos comportamentos diferentes, conforme os ciclos pelos quais estão passando. Esses pontos interferem diretamente em suas decisões de compra e podem mudar de forma constante.
Por isso, é importante conhecer o perfil do seu público-alvo: sua idade, o que gosta de fazer e, principalmente, suas necessidades devem ser levadas em conta, uma vez que cada aspecto da vida pessoal dele é indispensável para diferenciar sua proposta em meio à concorrência.
Apesar dos recursos tecnológicos, as pessoas não deixaram de se comunicar umas com as outras, de criarem laços e de se relacionarem. Isso quer dizer que somos influenciados por grupos com que temos relações e isso influencia nas decisões de compra.
Religião, preferências artísticas, costumes regionais, entre outros inúmeros fatores que compõem nossa cultura interferem na maneira como o cliente consome. Daí a necessidade de incluir esses agrupamentos na estratégia.
O consumidor 3.0 exige das empresas mais atenção ao relacionamento, sobretudo à experiência do usuário. É preciso atender às novas demandas, mas também inovar e apresentar uma abordagem ou produtos novos, capazes de surpreender e envolver o público.
As organizações precisam estudar constantemente o comportamento do consumidor. Quando se compreende o que ele deseja, o negócio consegue traçar uma estratégia positiva para a relação empresa-cliente. É algo superior à análise de dados, pois necessita de uma maior sensibilidade e, muitas vezes, da quebra de paradigmas e de uma visão ampla do mercado.
E aí? Aprendeu tudo sobre o comportamento do consumidor 3.0? Conta pra gente nos comentários — inclusive, se ainda ficou alguma dúvida sobre o assunto.